FINAL DE AULAS!

Depois de um período agitado com muitos testes e trabalho e a acordar todos os dias cedo, finalmente chegaram as férias!
Apesar de nunca termos tido Aplicações Informáticas, estamos a gostar da disciplina e das propostas feitas pela professora. Queremos alcançar bons resultados, e como tal começámos logo desde o início a aplicarmo-nos no blogue e a fazer da melhor maneira todos os trabalhos.
Visto que o Natal está à porta, há que ter cuidado com os doces natalícios (que nos sabem tããão bem!) e desejamo-vos umas Boas Festas :)

"Um alimento faz a diferença"

No passado dia 13 de Dezembro, a Escola Secundária S. Pedro organizou uma recolha de alimentos para ajudar as instituições e famílias carenciadas da região de Vila Real. A recolha foi feita durante a manhã, por um dos turnos, em vários supermercados, tais como: Pingo Doce, Mini-Preço, Continente e Intermarché. Ao contrário do que a maior parte das pessoas pensa, a crise não impediu a solidariedade e a recolha foi muito bem sucedida. Durante a tarde, o outro turno, tratou da separação e contagem dos alimentos, o que foi muito simples e rápido, pois houve um grande trabalho de equipa. Conseguimos só num dia angariar 230 kg de arroz, entre muitos outros alimentos! 
Gostámos muito de fazer parte deste projecto e aconselhamos toda a gente a envolver-se mais em projectos solidários, pois para além de ajudarmos os outros, faz-nos sentir bem connosco próprios!

Museu do Som e da Imagem

No passado dia 24 de Novembro, a nossa turma deslocou-se ao Museu do Som e da Imagem de Vila Real numa visita de estudo. Aqui, tivemos a oportunidade de 'voltar atrás no tempo'. Foi nos explicado o cinema antigo, bem como os métodos e objectos utilizados para o produzir. Ficámos também a saber que Vila Real teve vários cinemas, que se hoje ainda existissem, davam uns belos museus!
Mas tal como se diz, 'uma imagem vale mais do que mil palavras.', por isso, não há nada melhor como umas fotografias, tiradas por nós, para vos mostrar algumas das coisas que vimos.
Fica aqui também o site para o museu para mais informações: http://www.museu-msi.blogspot.com/

Cor

Conceito

O conceito de cor está associado à percepção, pelo que o sistema de visão do ser humano, da luz emitida, difundida ou reflectida pelos objectos, sendo considerado um atributo dos mesmos.

A cor de um objecto depende das características das fontes de luz que o iluminam da reflexão da luz produzida pela sua superfície, das características das fontes de luz que o iluminam, da reflexão da luz produzida pela sua superfície, das características sensoriais do sistema de visão humano, os olhos ou de câmaras digitais.

Modelos

Um modelo de cor é um sistema utilizado para organizar e definir cores conforme um conjunto de propriedades básicas que são reproduzíveis.

Modelo RGB

O modelo de cores RGB é um modelo aditivo no qual o vermelho, o verde e o azul (usados em modelos aditivos de luzes) são combinados de várias maneiras para reproduzir outras cores.

O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrónicos como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional.

Modelo CMYK

O modelo CMYK é um modelo subtractivo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias ciano, magenta , amarelo e preto. É considerado um modelo subtractivo, porque as cores são criadas pela redução de outras à luz que incide na superfície de um objecto.
A combinação das quatro cores do CMYK podem reproduzir toda a principal gama de cores do espectro visível.

O modelo CMYK é utilizado na impressão em papel, empregando as cores do modelo CMY e a tinta preta (K) para realçar melhor os tons de preto e cinza.

Modelo YUV

O modelo YUV tem em conta uma propriedade da visão humana que é mais sensível às mudanças de intensidade da luz (luminância) do que da cor (crominância). Este guarda a informação de luminância separada da informação de crominância ou cor.

É adequado às televisões a cores, porque permite enviar a informação da cor separada da informação de luminância. Assim, os sinais de televisão a preto e branco e de televisão a cores são facilmente separados. É utilizado também para transmissão analógica de vídeo.

Modelo HSB

O modelo HSV é a concepção intuitiva da técnica utilizada por uma artista ao misturar cores básicas para a obtenção de outros tons compostos. É definido pelas grandezas tonalidade (Hue), saturação (Saturation) e valor (Value), onde este último representa a luminosidade ou o brilho de uma cor (figura). Desta forma, o modelo HSV é mais intuitivo de utilizar do que o modelo RGB.

Do ponto de vista de um artista plástico, é mais fácil manusear as cores em função de tons e sombras do que apenas como combinações de vermelho, verde e azul.

O momento inspirador da semana

Para vos compensar da falta do momento inspirador da semana passada, esta semana vamos fazer um momento inspirador duplo!

 

 

Como no passado domingo, em Bali, na Indonésia, o Fado foi proclamado Património Cultural da Humanidade pelo VI Comité Inter-Governamental da UNESCO, a Organização das Nações Unidas para a Ciência, Educação e Cultura decidimos ceder este espacinho ao nosso grande fado!

"No Fado se cantam os nossos poetas e a nossa cultura de universalismo e diáspora, mas, sobretudo, a condição de todos, que é a condição de uma comum humanidade", escreve Maria da Assunção Esteves

O momento inspirador da semana

Sem mais demoras:

Tipos de letra

Times New Roman

A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1931 para uso do jornal inglês The Times of London.
Os desenhos originais foram feitos por Victor Lardent, sob a supervisão de Stanley Morison, no próprio jornal The Times. A fonte então passou por um extenso período de aperfeiçoamento e revisão no escritório da Monotype, uma empresa especializada no desenho de tipos.
Em curto espaço de tempo, a Times New Roman tornou-se a fonte mais lida de todos os tempos; expandiu-se por todo o globo. 

Garamond 

Garamond é uma família de fontes criado por Claude Garamond para sua tipografia em, aproximadamente, 1530. Esta fonte pertence ao grupo das serifadas e provoca uma sensação de fluidez transmitida durante a leitura. 

Arial 

Esta fonte foi desenvolvida como uma fonte bitmap sem serifa por Robin Nicholas e Patricia Saunders em 1982 nos escritórios da empresa Monotype no Reino Unido. 

A Monotype criou uma fonte, baseada numa já existente, a Monotype Grotesk, mas metricamente semelhante à Helvetica, assim como, subtis alterações quanto à forma e ao espaçamento entre letras, de forma a ser mais legível em monitores com más resoluções.

Fontes tipográficas

Uma fonte tipográfica (também chamada de tipo ou, simplesmente, fonte) é um padrão, variedade ou colecção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos e, por vezes, com o mesmo tamanho (corpo). Tradicionalmente, uma fonte, compreende o conjunto de características que definem a identidade relativas ao seu desenho, abraçando todas as variantes do tipo e/ou da Família. 

Dentro das fontes tipográficas existem varias famílias tipográficas com as mesmas características estilísticas fundamentais, porém apresentadas com variações de espessura, largura, altura e outros detalhes. (p. ex.: Itálico, Negrito, Sublinhado). 

Com ou sem serifa?

As serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras. 

Normalmente, os textos serifados são usados em blocos de texto (como num romance) pois tendem a guiar o olhar através do texto. O ser humano lê palavras ao em vez de letras individuais, assim as letras com serifa parecem juntar-se devido aos seus prolongamentos, unindo as palavras. Por outro lado, os tipos sem-serifa costumam ser usados em títulos, pois valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso e presença para os olhos. 

Fontes bitmapped ou fontes escaladas?

As fontes bitmapped são guardadas como uma matriz de pixeís e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem a qualidade. São concebidas com uma resolução e um tamanho especificos para uma impressora especifica, não podendo ser escaladas. As cinco fontes bitmapped são: courier, MS Sans Serif, MS Serif, Small e Symbol.

As fontes escaladas, ao contrário das fontes bitmapped, são definidas matematicamente e podem ser interpretadas (rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas. Estas fontes contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para apresentarem um aspecto de formas contínuas, tais como as fontes TYPE1, TRUE TYPE e OPEN TYPE.

Exemplos do uso do “Código ASCII”

Apresentamos nesta mensagem alguns exemplos do uso do Código ASCII, que usamos para transformar texto em código ASCII, em vários tipos de letra, e imagens. Vamos fornecer os sites para o fazerem também!

  

Exemplo 1:http://www.supertrafego.com/ms_codigo_ascii.asp 

Exemplo 2:http://www.network-science.de/ascii/

Exemplo 3:http://www.glassgiant.com/ascii/

Tabela de código ASCII

O primeiro padrão importante para codificação de texto foi o ASCII, publicado pela primeira vez em 1963. Esse padrão define a codificação de caracteres usados nos Estados Unidos como letras do alfabeto inglês, algarismos, caracteres de controlo para telétipos e alguns outros símbolos gráficos.

A versão original do ASCII definia 128 caracteres, que obviamente, são insuficientes para representar os vários símbolos gráficos das mais variadas culturas como desejamos fazer hoje em dia.

Padrões de codificação de caracteres

Padrões de codificação de caracteres são um relacionamento entre um conjunto de caracteres (representações de grafemas ou unidades semelhantes a grafemas como as que compõem um alfabeto ou silabário utilizados na comunicação através de uma linguagem natural) com um conjunto de outra coisa, como por exemplo números ou pulsos eléctricos com o objectivo de facilitar o armazenamento de texto em computadores e sua transmissão através de redes de telecomunicação.

O momento inspirador da semana

O momento inspirador desta semana é dedicado à Princesa da Pop, Britney Spears! Assistimos ao concerto dela nesta quarta-feira, no Pavilhão Atlântico e decidimos ceder-lhe este espacinho.

Periféricos informáticos

Periféricos de entrada:

Enviam informação para o computador.


       

Periféricos de saída:
Transmitem informação do computador para o utilizador.

Periféricos de entrada e saída:

Enviam/recebem informação para/do computador.

Periféricos de armazenamento:

Armazenam informações do computador e para o mesmo.

O momento inspirador da semana

Apesar de termos teste amanhã, arranjámos um tempinho para o nosso momento inspirador.

O momento inspirador da semana

Aqui está ele! O esperado, o magnífico, o mirabolante, o fantástico... Momento inspirador da semana!